domingo, 28 de fevereiro de 2010

1988

"O primeiro amor dá demasiadas alegrias, mais do que a alma foi concebida para suportar. É por isso que a alegria dói - porque parece que vai acabar de repente. E o primeiro amor dói sempre demais, sempre muito mais do que aguenta e encaixa o peito humano, porque a todo o momento se sente que acabou de acabar de repente. O primeiro amor não deixa de parte um único bocadinho de nós. Nenhuma inteligência ou atenção se consegue guardar para observá-lo. Fica tudo ocupado. O primeiro amor ocupa tudo. É inobservável. É difícil sequer reflectir sobre ele. O primeiro amor leva tudo e não deixa nada. (...) "

quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010

so true.

(!)

Hey there!
(sim, estou viva. ainda)
A verdade é que a partir de agora vai ser tudo diferente. E assim vão começar os dias mais infelizes da minha vida.